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How can I find my way out of this maze?

Como posso começar outro texto Clamando algum sentido pra tudo Se nem naquele antigo contexto Havia compreendido tal absurdo? Oh, vida, o que jogas pra mim? Por que me fazes duvidar? Será que questionarei até o fim? Aguardo até algo funcionar? Desconsidero o que fiz Mas anseio em encontrar Alguém que 'nos' faça feliz E que não corra sem me olhar

Composição va(z/d)ia

"Deus", meus olhos quero arrancar Sei que não dá pra me ouvir Eu respiro e mal sinto o ar Existe algum caminho a seguir? Penso até em fazer um apelo A um belo ser que puder Tanto destruído ou inteiro Ser meu norte, se quiser. Eu finjo que tenho conhecimento Sobre o que a vida reserva ao futuro Ou que o caminho que vai ao relento Mesmo sombrio, seja menos duro. No final dessa composição vazia Que ainda tento chamar de eu Prossigo essa minha vida vadia E insisto na procura de algo meu (sem ponto final aqui)

Siga a ordem

Viva, corra, seja, luta Nessa vida, seja puta Talvez depois do fim, o início Ainda te sobre um resquício Do que já foste um dia Ou do que sonhavas ser Mesmo quem, na correria Optou por não vencer Coma, beba, transa, grita Ainda que não quiser Não questione a quem dita É melhor ficar de pé Pra seguir melhor as ordens Ou ouvir sem reclamar Mesmo se nessa desordem Sentir falta de amar

Thoughts

To be honest, I'm not even sure if I'm really over all of that. I was just in an ecstasy moment due to not getting nervous and all that while crossing ****'s way. If I still kinda want? Yes, I do. Not like I'll be dying for it, but if time & destiny work by my side, I'd be happy to try it once more. - Escrito em 19 de outubro de 2017

Não sei se vou aguentar por muito tempo

Tá tudo meio no clima de fim Mesmo faltando bastante tempo E eu, cheio de pensamentos assim Fico ainda preso nesse sofrimento "Mas Marcus, já faz tantos meses Não é melhor seguir em frente?" Já me perguntei diversas vezes E não vem resposta diferente Tem dias que nem lembro tanto Do porquê de toda essa ansiedade Desconto minhas crises em pranto E finjo que esse esquecimento é verdade Lendo um poema antigo meu Encontro-me com o seguinte fato Olha, esse foi o primeiro seu Não escreverei mais, estou inapto - Escrito em 16 de Setembro de 2017